Detecção precoce do câncer de mama

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima 66.280 novos casos de câncer de mama para cada ano do triênio 2020-2022. Esse número corresponde a um risco estimado de 61,6 casos novos a cada 100 mil mulheres. Conforme dados do Inca, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres brasileiras, depois do câncer de pele não melanoma.

Em tempos de pandemia do novo Coronavírus é importante levar em consideração a recomendação das sociedades médicas para a rotina de acompanhamento e da não interrupção do tratamento por conta própria, de modo que médico e paciente determinem juntos a melhor forma de continuar realizando os cuidados com segurança.

No câncer de mama, por exemplo, o autoconhecimento é uma ferramenta fundamental no diagnóstico precoce, pois, ao perceber qualquer alteração na mama a paciente deve procurar ajuda médica. Enquanto a vacina para o coronavírus não chega, há alternativas seguras para consultas com ginecologistas ou mastologistas, que podem ocorrer por meio da telemedicina ou em consultas presenciais em lugares que cumpram as normas de segurança sanitária.